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10/09/2007 23:21:36

Sr. Albino Pinho – mais uma vez – é com prazer que troco consigo alguma da nossa divergência.
Relativamente ao fascismo, gostaria que ficasse claro, que tal ideologia, que tão bem descreveu na mensagem anterior, foi coisa que em Portugal, felizmente nunca existiu. O Senhor que se diz independente, não se arregimete, por aquela facção que tanto repudia, (os comunistas). Porque ao utilizar os mesmos chavões, ser-lhe-á muito difícil conseguir o distanciamento que tanto deseja.
Quanto à violência que diz ter sido utilizada no Estado Novo, é verdade que existiu, mas só vem confirmar a “história dos teimosos”: Um só existe, porque existe o outro!
Repare, que logo a seguir ao 28 de Maio, é imposta a ditadura militar, devido ao estado anárquico que grassava no País. Era necessária autoridade para impor a reconstrução da Nação. Salazar, quando é convidado para assumir as Finanças e depois a Presidência do Ministério, teve como preocupação dar ao País uma Constituição, na qual inscreveu o direito ao trabalho, ao voto, à liberdade individual, (…). A eleição para a Presidência da República, passou a ser por sufrágio universal. Como todos sabemos, é, e já naquela altura era, incumbência do Presidente da República, a substituição do Governo.
Por alguma razão, os Presidentes, e foram três, mantiveram Salazar, sempre, na gerência da Nação. Só por isto, ninguém, seriamente, pode imputar-lhe, que se manteve por assalto ao poder. Foi o inverso. E todo o seu percurso o demonstrou. Por que razão, especial, nunca nenhum dos Presidentes destituiu Salazar da Presidência do Conselho? Talvez porque naquele tempo, premiava-se a competência; e hoje? Aliás quando se fala no Estado Novo, deveria haver o cuidado de o situar até 1968, sendo que o período que vai de 1968 a 1974, foi mais propriamente, como que uma Comissão Liquidatária do Império Português. Quando muitos dizem que o regime caiu de podre, pergunto, qual regime? O do Estado Novo, comandado por Salazar, inflexível, ou o período seguinte, sem Salazar? É que são coisas diferentes. Os valores não foram os mesmos. Uma Nação que demora séculos a construir, é discutida em seis anos e já leva mais trinta e três de agonia. Quanto à Legião, foi criada em 1936, portanto, não por decisão do Governo, nem para o afirmar. Quanto à PIDE, esse terrível “papão” – a não ter existido, teria existido outra polícia com outro nome, provavelmente – desempenhou um importante papel na defesa de Portugal. Quanto aos Estabelecimentos Prisionais, como já referi, atrás, só houve necessidade de existirem, por oposição. Oposição a quê e a quem? À desordem, e aos desocupados.
Não era para comentar, essa sua preocupação relativamente ao direito de eleição dos nossos governantes, mas não resisto, pelo menos em perguntar-lhe se o nosso povo, pelos resultados de participação e pelas escolhas que tem feito, perguntava-lhe eu, se entende que o povo tem maturidade política para opinar?
E o estado desta, outrora, grande Nação, está como sabemos – só para finalizar – por uma razão: Antes tínhamos Governantes. Hoje temos políticos!
Peço-lhe que não me julgue dono da verdade. Apenas fiz o que me pediu: “li mais sobre o regime”, e deixe que lhe diga, fiquei mais convicto do que lhe acabo e dizer!

João Gomes- Lisboa TOPO

10/09/2007 22:33:13

A Democracia está de facto em crise.
E não sairá dessa mesma crise na medida em que as massas populares esgotaram a respectiva militância.
Em 26/4, Houve uma debandada dum elevado número dos elementos do "Fascismo" representado pela Acção Nacional Popular, Legião Portuguesa e Mocidade Portuguesa para o PS, PSD e CDS. Ora, como é que essa gente pode ser democrata, se só aderiram por medo?
De 1974 a 1996 as militâncias ainda tinha alguma expressão... agora as sedes estão às moscas, e a Democracia é meramente representativa.
Não faz mal nenhum aceitar a clarificação efectuada por Salazar para caracterizar o regime:
DEMOCRACIA ORGÂNICA.
Aliás, face à actual decadencia da militância Política, Salazar (como sempre) teve razão antes do tempo.
Éramos um Estado Forte, respeitado no Mundo, e a Administração do Estado era exemplar num País orgulhosamente Multiracial e PluriContinental.
Havia repressão Policial? Pois havia... Nunca fui reprimido, e era extremamente exigente na forma como me pronuncisava nos mais diferentes areópagos ( Mocidade Portuguesa) e mais tarde no Norte de Moçambique enquanto membro do Corpo Expedicionário do Exército a Moçambique) reclamamdo sempre que o desempenho do Regime devia melhorar.
Critica-se agora que Salazar foi Primeiro Ministro durante quarenta anos !!!!
Pois foi, infelizmente a idade não perdoa !
Mas nesta democracia de 24, são centenas os deputados sentados na cadeira de S Bento já há trinta anos.
Afinal, quem quiser ser honesto (mas não é honesto quem quer) devia criticar tambem esses deputados vitalícios.
Fala-se muito em Fascismo... a palavra não me pesa nada, considero que é uma palavra que tem consigo o peso duma Época, e a História nunca se deve apagar... Se formos objectivos, tivemos de facto Fascismo Alemão, o Fascismo Italiano - o Social-fascismo Sovietico, mas muito dificilmente se classificará assim o Regime de Franco, muito Menos o Estado Novo liderado pelo Presidente do Conselho.
Infelizmente, Marcelo Caetano - mostrou os flancos, e deu no que deu.
Este Site, em boa hora criado - penso que por personalidade sagaz, do mais fino recorte poítico, absolutamente impoluta e merecedora dos maiores louvores, deve ser o autor dos posts, mais clarividentes - não me parece que mostre os flancos.
Aconteceu uma vez no seio da Democracia Orgânica do Regime, Deus queira que não aconteca
mais.
Honra à memória de Salazar:
O Único Primeiro Ministro de Portugal dos últimos cinquenta anos - que viveu e morreu pobre, e deixou os cofres do Banco de Portugal a abarrotar de ouro !

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

10/09/2007 20:01:29

Ao senhor emigrante na (Suissa),esta de Parabens:

Quem leu as suas intervencoes iniciais no site(O OBREIRO DA PATRIA),E agora le as suas intervencoes,repara Nitidamente na grande evolucao,escrita,academica;esta na verdade de Parabens,significa que aprendeu algo muito importante,pelo menos sabe compor um texto,nota-se a evolucao;A nao ser que nao seja o senhor a escrever;Que tambem E muito explicito:

Ja agora o que compreendo E que o caro senhor tem-se gasto a tentar que Nos os SALAZARISTA,adoptamos a sua ideologia de esquerdista democratico;mas caro senhor E tempo perdido;Razoes!?...

Primeiro Nos Nao Somos SALAZARISTAS de ontem para Hoje,Nos nao Mudamos com os Sopros dos Ventos se veem do Leste ou do Oeste,nem com as Brisas que veem do Mar,Nem com as cores de uma qualquer Bandeira;Nos Temos Caracter,Somos Firmes,Mantivemo-nos Fiel a SALAZAR mesmo no Tempo Que o comunismo tentou fazer de Portugal,um Pais Satelite,Nos nao Renegamos Nunca SALAZAR;como ja informei os meus Avos foram SALAZARISTAS,os meus Pais foram SALAZARISTAS Eu sou SALAZARISTA:

Ja agora se me Permite anda em circulacao um site qualquer,que se tem dedicado Ha Usurpacao indevida,chama-se a essa situacao ROUBO,das mensagens dos aderentes do site (O OBREIRO DA PATRIA);o homem desse site retira das mensagens,ROUBADAS frases; dA uma conotacao Diferente para a Leitura das Mensagens,e aplica abusivamente no tal site,como ve Oportunistas e Vigaristas existem muitos;RATOS muitos mais,Espertalhoes Saloios a dobrar,para terem alguma coisa precisam de Roubar de Ursupar ilegalmente,sem conhecimento dos autores das Mensagens que veem dessa forma o seu nome em Lugares e sitios Impensaveis:

Mas ja agora Suponho; que sera o seu site ideal,procure-o e adira a esse site;Nao E o Nivel Nem la Chega,Nem E possivel de Fazer uma Comparacao ao site(O OBREIRO DA PATRIA),mas sera um lugar para si:

Porque A qualidade,o Valor,a Diferenca,a Informacao Historica do Estado Novo e de SALAZAR;do site(O OBREIRO DA PATRIA);E unico,Marca a Diferenca,por essa razao eu sou Aderente e Envio as minhas Mensagens Unicamente e So para o site;(O OBREIRO DA PATRIA):

Porque as pessoas que foram os Mentores e Colaboradores do Site,para a sua Realizacao e Concretizacao; sao Pessoas,com uma grande Formacao Academica e nao So:

HA MEMORIA DE SALAZAR

CRISTINA DA NOBREGA- NEDERLAND TOPO

10/09/2007 19:48:48

Ora viva Sr. João Gomes

Desde já agradeço ter publicado o meu post, e ter citado as minhas frases, é sinal que lhe tocaram, que teem algum valor, assim o espero. Desde já lhe queria dizer, que o desabafo que fiz de arrogante, como é óbvio não era para o Sr., pessoa que respeito muito, apesar das nossas profundas divergencias politicas. Como estou do bom lado, faço votos para que o meu amigo venha a reconsiderar e vir para a grande familia dos amantes da liberdade, o Sr. parece-me demasiado inteligente para ser salazarista. Quanto á minha violência verbal...como dizia Mário Soares, olhe que não ...olhe que não, não venho para aqui responder a provocações, mas também não sou de pau, e já fui tratado de tudo, ou quase, desde imbecil, idiota e até de jumento, se duvida leia com mais atenção, e isenção. Mas prometo que não vou responder a esse tipo de provocação, seria descer ao mesmo nível.

Quanto ao seu ponto de vista sobre o facismo, realmente estamos a anos luz um do outro. Quando o amigo diz que salazar não utilizou a violência nem as melicías, eu não acredito que esteja a falar verdade. Então para que servia a PIDE, e mais tarde a DGS ? Para que serviam os fortes de Peniche, Caxias e o campo de concentração do Tarrafal, era para crimes de delito comum, ou para opositores politicos. claro que o Sr vai dizer que eram para os inimigos do estado, os subversivos comunistas e afins. E a Legião Portuguesa, não era uma melicia do regime em para actuar em caso de necessidade ? Meu amigo João leia mais sobre o regime. Sobre os 48 de fascismo em Portugal haveria assunto para dias e dias de discussão, iriamos discutir ponto por ponto, ano por ano, Ver o contexto de cada época, o grau de instrução dos Portugueses. Admito que o golpe de 28 de maio de 1926 foi num contexto especial, para por cobro a uma certa anarquia, mas daí até ficar 48 anos no poder, é mesmo passar um certificado de burros aos portugueses. A democracia dá mais trabalho, é preciso que todos participem, quanto mais não seja a denunciar e manifestar o que esta mal. Temos liberdade de expressão consagrada na constituição, embora os profetas da desgraça, venham sempre com o mesmo slogan que não há liberdade. A liberdade total é sempre relativa, talvez só para aqueles que tem um boa conta bancária, mas a liberdade de dizer o que vai mal, a de criticar quem governa essa temos, de associção e reunião. Olhe amigo João o que lhe digo, ninguém me contou o que foi a época terrível do fascismo, eu vivi na pele, por isso por mil e um teorias que vocês digam há uma coisa indesmentível, é que o Portugal de hoje, apesar da crise, não tem nada a ver com o de 24 de abril de 1974...absolutamente nada, só pessoas muito mal intencionadas é que podem dizer o contrário. Podíamos estar melhor? sem duvida, houve erros? muitos ! a democracia é assim mesmo, em permanente procura de ideias, de projectos para o bem estar das populações. A ditadura é um entrave ao desenvolvimento economico e intectual, e ás liberdades mais basicas da população. Por isso entendo que hoje ser fascista não tem cabimento, eu compararia a abutres que estão á espera que a presa caia, e se me permite até um pouco a foras de lei, pelo simples facto de não respeitarem que os outros tenham liberdade, elegendo libremente os seus governantes. Isso é sagrado, nenhum homem á face da terra tem o direito de restringir a liberdade do seu próximo, e muito mais grave é quando esse governante usurpou o poder, como foi salazar.

Pela democracia. Por Portugal.

albino pinho- suiça TOPO

10/09/2007 18:06:55

Viva Sr. Albino!
Por uma vez estamos de acordo. O Fascismo é tudo isso que o Senhor diz, e devo dizer-lhe, que com alguma benevolência, o Senhor encara esse tipo de ideologia.
Como diz e bem, «O fascismo é colectivista, procura mobilizar as massas com propaganda vulgar e violência». Acrescento que tem uma forte componente radical, sustentada pela violência. Assenta nas milícias, que todos sabemos, são o garante desses regimes, quer de direita (nacionalismo radical), quer de esquerda (fascismo vermelho).
Ora, o regime do Doutor Salazar, não teve semelhança a nenhum destes dois tipos de situação. Quem conhece a História, sabe que Foi o Doutor Salazar, o maior lutador contra qualquer destes dois regimes. Teve, isso sim, uma enorme atitude nacionalista, sempre em defesa da Nação, mesmo durante os anos 60 (1961), quando os EUA, nos confrontaram com o assalto às nossas Províncias Ultramarinas. Seria na sua óptica mais razoável, aceitar cobardemente, a intromissão em Território Português?
Diz o Senhor: …«nacionalismos conduzem sempre a misérias e guerras». Quer maior miséria que o (nacionalismo) de hoje?
Refere: «Cá por mim, se não se importam, prefiro um analfabeto humilde e honesto, e que tais académicos eruditos e arrogantes, com traumas masoquistas e atracção por tudo que é criminoso e sanguinário, aprendo muito mais». Utilizando as suas palavras, quer maior violência verbal que a sua, quando grita a necessidade de uma discussão civilizada? Fala de propaganda vulgar. Será com este tipo de abordagem que conseguirá apelar à União Nacional?
Como diz, e bem, o fascismo surge, em momentos de crise!
Pois, é chegado o momento de aparecer outro Ditador, para nos livrar desse flagelo que é o fascismo, e que Portugal nunca conheceu.
A Salazar, chamaram um dia, Ditador da inteligência e da razão. A quem mais poderemos, com propriedade apelidar de Ditador?
Sr. Albino, não me tome por arrogante, mas cada um fala do que sabe, e os dois sabemos coisas diferentes.
Não deixa de ser engraçado!!!
Aceite os meus sinceros cumprimentos.

João Gomes- Lisboa TOPO

10/09/2007 17:09:59

Boa tarde


Muito se tem discutido aqui sobre a palavra fascismo e fascista e o seu real significado. Pois há muitos salazaristas que não gostam de ser apelidados de fascistas e contrapõe dizendo que quem é contra o salazarismo também só pode ser subversivo e comunista. Este era o lema do seu líder salazar.
Pura mentira, pura ignorancia, ser democrata é um campo muito vasto, pode ir da esquerda democratica (que aceita as regras da democracia parlamentar pluralista) á direita, e há ainda os democratas apartidários, ou independentes, amantes da liberdade, onde felizmente me íncluo.

A propósito, se ainda há mentes salazaristas que duvidem aqui vai um pequeno texto extraído da Wilkipedia que atesta o que acabo de afirmar.

A palavra fascismo adquiriu o significado de qualquer sistema de governo que, de maneira semelhante ao de Benito Mussolini, exalta a nação e o Estado, e onde este usa modernas técnicas de propaganda e censura para suprimir pela força a oposição política, emprega uma arregimetação econômica e social severa, e sustenta o nacionalismo e por vezes a xenofobia (nacionalismo étnico), tendo em conta que se privilegia preferencialmente os nascidos no próprio país, desenvolvendo-se dessa forma uma certa apatia para com os imigrantes.
À diferença de alguns derivados do Fascismo, como o Nazismo, o Fascismo em si não pretende estabelecer teorias raciais. Inclusivamente, em 1922, um terço dos Judeus aderiam ao movimento liderado por Mussolini.
O fascismo é coletivista, procura mobilizar as massas com propaganda vulgar e violência. Opõe-se ao liberalismo clássico e o conservadorismo. O líder fascista é um actor exagerado, no qual são depositadas todas as esperanças de forma messiânica. O fascismo surge em tempos de crise, quando a fórmula democrática moderna falha ou muitas vezes quando existe um crescimento comunista paralelo que assuste as classes médias.

Se havia duvidas espero que elas tenham sido disipadas, pois fascismos e nacionalismo conduzem sempre a misérias e guerras. Não faltam exemplos na história, o último dos quais o da ex. Joguslávia com o presidente nacionalista Slodovan Milosevic.

Queria dizer que a natureza por vezes é tão estranha e injusta que temos dificuldade a entender, dá tanta inteligencia e verdades absolutas a certas pessoas, ao ponto de ficarem tão inchadas com tamanha bagagem académica que se julgam os iluminados como salazar, e nem sequer admitem opiniões diferentes, esquecendo-se no entanto de coisas essenciais e básicas como o civismo e boas maneiras e até o saber escrever. Quanto ao resto da bagagem, estou como dizia o Jô Soares só contaram para ela!

Cá por mim, se não se importam, prefiro um analfabeto humilde e honesto, e que tais académicos eruditos e arrogantes, com traumas masoquistas e atracção por tudo que é criminoso e sanguinário, aprendo muito mais.

Ditadores nunca mais, viva Portugual libre e democrático.

albino pinho- suiça TOPO

10/09/2007 12:44:41

A Grande Familia Europeia;Escrita,desta Forma com este Enfase;ate soa a Musica,a Riqueza,a Grande:

Mas o que E afinal essa Grande Familia Europeia?...Porque para cada um de Nos; Grande Ou Pequena Familia So a Nossa;se entrarem na nossa casa as familias dos outros para habitarem connosco,partilharem dia a dia das nossas pertences,darem por seu e como seu os nossos bens,quando nos apercebemos; O que vai acontecer E que nada temos de Nosso:

Podera ser um Exemplo Primario,mas nao deixa de ser um exemplo Real,e Objectivo:

Em Outros Paises Estruturados Economicamente e Politicamente Ha Dezenas de Anos,com uma Enorme Maturacao Politica,(onde os Politicos nao sao saidos dos Aviarios);Essa tal Familia,nao E tanto Familia, como Querem fazer Acreditar,Exemplos:

A Nacionalidade,nao E dada,como um Acto Generoso para mostrar qualquer coisa,para os Outros;Alguns Meses Atras um Qualquer Jogador de Futebol,homem Africano Negro,ao servico de um Club,exigia do Governo a Nacionalidade desse Pais,Os unicos que estavam de acordo eram os colegas do Club,meros interesses Futebolisticos para o Club;O Governo simplesmente opunha-se Clamorosamente e Firme Ha nao Nacionalizacao,desse Jogador,dizia que e muito bem:

Que nao poderia abrir excepcao sobre a Nacionalidade do Pais,para um teria que conceder depois a outros,O caso foi levado a Publico,o Governo debateu no Parlamento a situacao,ate Hoje Esse homem nao tem a Nacionalidade do Pais,(E que nos Outros Paises ninguem tem que mostrar nada para Ninguem,e com a Nacionalidade nao se Joga,nao se Brinca,nao de oferece como uma Dadiva,ou uma Esmola,para mostrar com isso qualquer coisa,nao muito clara):

Outros Casos;em 2004 o Mesmo Pais estava a ser Objecto,de Procura e invasao,da parte de outros Povos ha Procura do Ouro Perdido;Mulheres dos Paises do Leste para a vida de Rua,mulheres vinda do Brasil para a Vida de Rua,alguns Africanos;Essas Pessoas com dinheiro ou sem dinheiro nem chegavam a Sair do Aeroporto eram levados para uma Prisao dentro da Aerea do Aeroporto,para aguardarem embarque de Repatriamento;essa mesma Prisao ficou conhecida pelo fogo posto ha sua cela, por um desses Invasores,provavelmente com a intencao de Fuga,nesse acto morreram varias dessas Pessoas;As mulheres do Leste apanhadas pela Policia (que nao E a mesma Policia de Portugal),eram imediatamente metidas em Autocarros e devolvidas ao seu Pais de Origem,as do Brasil, eram enviadas de Aviao com a comparticipacao da Embaixada do Seu Pais:

Porque fazer de Alguns Paises Caixote de Lixo,Isso nao serve onde hajam Governos que Protegam o seu Pais,e os Interesses do seu Povo:

Essa Situacao fica para Portugal;onde (o governo?!...)Oferece a Nacionalidade Portuguesa Como quem destribui Pao pelos Famintos,onde recebe toda e qualquer escoria vinda de outros Paises,onde voltou o Pais para os Outros,porque nao passam de Servientes,e nao sabem o que trata ser uma NACAO ao servico dessa mesma NACAO, o seu Povo e a bem do seu Povo;Primeiro o seu Povo depois os outros,quando teem lugar e Espaco na Sociedade:

Governo Portugues na Presidencia Europeia!?Podera ser So falada Em Portugal e pelos vistos num outro Pais,Porque em Outros Paises ninguem Fala,ninguem quer saber disso para coisa alguma,ninguem da a minima Importancia,nem Relevo;Sao Seis Meses para Trabalharem nas Directrizes deixadas Feitas,e Ordens para serem Cumpridas:

Algo que nunca foi muito Bem compreendido;foi que Raio de coisa veio o Presidente do Brasil fazer a Bruxelas,no acto da transferencia para Seis Meses do governo Portugues,onde Entra aqui o Brasil,esqueceram-se do colega George Bush,Talvez esse esteja a assistir ao Espectaculo do Camarote Central:

HA MEMORIA DE SALAZAR

CRISTINA DA NOBREGA- NEDERLAND TOPO

09/09/2007 20:48:36

OFENDIDOS E HUMILHADOS

Em 09.09.2007, Kate e Gerry (pais da Madeleine), saíram do aeroporto de Faro com destino a Inglaterra.
Mas o casal partiu sem cumprir as habituais burocracias e medidas normais, nomeadamente sem passar pelo check-in.

Porquê estas regalias? Por serem Ingleses?
Deixaram os filhos a dormir e foram jantar fora.
Mas a Comissão de Menores não entreviu. Porquê?

Toda esta “história” sobre o desaparecimento da pequena Maddi, tem sido conduzida pela imprensa britânica, acusando a polícia portuguesa de incompetência.

Grandes influências tem levado a que a opinião pública britânica considere que o desaparecimento da criança foi devido a rapto.
Mas a investigação ainda não acabou.
Todas as hipóteses são possíveis.

Quando a Judiciária começa a considerar que no testemunho dos pais da Maddi, muita coisa não bate certo, toda a imprensa inglesa se atira à polícia portuguesa.
A mãe de Kate vem à Televisão afirmar que a polícia portuguesa é que forjou as provas contra o casal.
Qualquer polícia (mesmo a inglesa), tem por dever averiguar qualquer pista, mesmo a mais inverosímil. É o que a P.J. está a fazer.

O casal tem sido tratado com todas as mordomias por serem ingleses.
Mas a família do Rui Pedro nunca foi informada da evolução da investigação. A Judiciária alegava o segredo de justiça e nada contava à família.
Mas o casal inglês Kate e Gerry tinham encontros semanais com a polícia para serem informados da evolução da investigação. Porquê?

OFENDIDOS E HUMILHADOS.
É ASSIM QUE APÓS O 25/A, PASSÁMOS A VIVER.

COMO ERA NO TEMPO DE SALAZAR
Não se alterava o preço do café sem consultar Portugal
Não se decidia a cotação dos diamantes sem consultar Portugal
Não se estipulava o preço do Sisal sem consultar Portugal
Não se tratava do comércio do Chá sem consultar Portugal

Portugal produzia o Leite que queria
Portugal plantava a oliveiras que entendia
Portugal decidia a quantidade de pés de vinha que precisava
Portugal escolhia a qualidade dos seus vinhos
Portugal pescava o peixe que comia
— AGORA QUEM DECIDE É A EUROPA

Quando os americanos proibiram o envio dos nossos aviões de jacto F-84 para Angola, por ordem de Salazar, já eles lá estavam a ser remontados e prontos para defender o território das hordas terroristas.

SALAZAR NUNCA SE HUMILHOU PERANTE QUALQUER GOVERNO
SALAZAR NUNCA FOI SUBSERVIENTE

Poucos, (com excepção dos comunistas), tinham a coragem de enfrentarem os E.U.A., mas é de Salazar a seguinte afirmação:

-- Não somos um protectorado americano, nem de ninguém. Está a chegar o momento em que temos de romper com os Estados Unidos, espero que seja ainda na minha vida.
PORTUGAL NESSA ALTURA ERA UMA NAÇÃO RESPEITADA.
NÃO VIVÍAMOS ÀS ESMOLAS DE NINGUÉM COMO HOJE

Artur Silva -- Santarém



Artur Silva- Santarém TOPO

09/09/2007 20:41:25

Províncias Ultramarinas Portuguesas
Legitimidade da Defesa – Natureza da Guerra

Na serenidade da vida colectiva, em África, foi, Portugal, confrontado com intenções de natureza hegemónica e imperialista, dominadas por interesses, que, do seu desenvolvimento, resultou forte reacção do Governo Português. Era o ano de 1961.
Estávamos perante a confrontação Leste-Oeste, cujo teatro das operações, tiveram alvo preferencial Angola. Neste confronto de interesses, que em nada serviam a Nação Portuguesa, assentava a agressão, em elementos treinados e enviados para o interior do território assinalado, com a finalidade de desestabilizar e criar um ambiente, que fizesse crer que se estava perante movimentos autóctones, em defesa da autodeterminação. Esta invasão, composta por elementos negros, não angolanos, oriundos da República do Congo, numa primeira fase, chacinava, à passagem, negros e brancos, a fim de espalhar o terror, e assim, tentar subverter as populações, de cuja finalidade já informámos.
Estes grupos terroristas, comandados a partir de Moscovo, serviam-se de meios radiofónicos e do contacto pessoal, intimidatório, secundados por centros afectos ao imperialismo comunista, como Pequim, Lusaka, Dar-es-Salaam, Terceiro Mundo, e mesmo da ONU.
Dada a natureza desta guerra movida contra Portugal, nos territórios Ultramarinos, de cariz declaradamente terrorista, estava legitimada a defesa das populações e do território. Estávamos perante a ingerência de interesses, aos quais Portugal soube dar a cabal resposta «Para Angola e em Força».
Era de Portugal e de Portugueses que se tratava. Impunha-se a sua defesa incondicional.






João Gomes- Lisboa TOPO

09/09/2007 13:50:42

A Juntar Ha Mensagem,sobre o Iraque e Saddam Hussen:
Tenho que fazer Referencia ao Clamoroso,Caso David Kelly:

Porque nao foi Referido e nesta situacao nao se pode deixar em Branco,sem Referencia para os pseudo democratas com falta de memoria,ou torpos:

David Kelly;Foi uma das Vitimas da democracia Hipocrita,Falsa,Que forja as suas artimanhas nas Fogueiras das Ambicoes,Interesses,e Mentiras:

David Kelly,era um dos maiores cientistas,em Microbiologia e Biologia;Cientista Expert,Analista em Bioterrrorismo,para(Military Analyst):

Fazia parte da Nations Special Commission(UNSCOM),No Iraque,quando a democracia estava a impor aos Olhos e Mente do Mundo de que o Iraque ou o seu Presidente Saddam Hussen possuia armas de Destruicao,para serem usadas contra o Ocidente;(primeiro eram Nucleares,depois eram de Gas,depois passaram a ser Quimicas):

David Kelly no seu Report;Provou que o Iraque nao possuia armas Quimicas,ou Nucleares ou qualquer que fossem essas armas de Destruicao;O seu Report foi Alterado,Falsificado,O senhor Tony Blair,exerceu uma terrifica chantagem de Pressao psiquica em compadrio com o seu colega George Bush,que levou David Kelly ao Suicidio a 17 de Julho de 2003:

Ficou Provado de que,o Iraque nao tinha Armas algumas de Destruicao,que tudo nao passava pura e simplesmente de uma Tremenda Mentira Forjada pela democracia como Pretexto para Pura e Simplesmente Invadirem o Iraque:

Esta E a clamorosa democracia,basiada em Mentiras e Falsas Ilusoes;o Mesmo fazem com ANTONIO OLIVEIRA SALAZAR, o Estado Novo,o golpe de Estado,as Nossas Provincias Ultramarinas,e com toda a Nossa Nacao o que Foi e o que E:

HA MEMORIA DE SALAZAR

CRISTINA DA NOBREGA- NEDERLAND TOPO

08/09/2007 01:16:45

Continuam a escrever so por escrever sem conhecimento,algum do que escrevem;sem conhecimento algum dos nomes envolvidos; E exactamente so porque alguem incutiu;esses nomes e apontou a uns como Optimos Reformistas a outros como Ditadores Perigosos:

Martin Lutero o Antisemita;nao chegou a Portugal Felizmente que Nao,...Mas temos agora outros Martin Lutero,em Portugal:

Saddam Hussen, Ditador?... foi um homem que manteve a uniao do seu Pais com todos os Povos ou Tribos,Kurdos,Shiitas,Sunnies,as diferencas extremistas entre eles,era de morte e destruicao,do povo e Pais,Iraque era um Estado Laico,nos membros que compunham o seu governo existiam varias Religioes incluindo a Religiao Catolica:

Iraque era o Pais da Babilonia a Mesopotamia, conhecida pela Torre de Babel;Hoje nao existe a Babilonia,nem a Torre de Babel;Foi invadido por Paises Estrangeiros,foi transformado pela fogeira das ambicoes, num campo de morte,Terror e opressao:

A palavra Ditador foi so um Pretexto;para invadirem o seu Pais,pelo petroleo,o Iraque e a Segunda maior reserva do Mundo com o Equivalente a 112,5 Bilhoes de Barris de combustivel natural;a Primeira reserva do Mundo E a Arabia Saudita com 261,8 Bilhoes de Barris de Petroleo:

Saddam Hussen foi condenado ha morte por ter dado ordem de morte a 182 pessoas:
Quantos milhares de mortos fizeram os Paises invasores,em nome de uma pretensa Democracia imposta pelas armas,em Paises Estrangeiros;em tres anos de uma Terrifica guerra:

Os mesmos Paises e os mesmos invasores filmaram a morte do comeco ate ao fim de Saddan Hussen;nesse acto esteve a mais criminosa accao que pode ser feita,para ser usada como factor alienatorio e despertar paixoes primarias junto dos Povos;A morte E SACRA e como Tal deve ser sempre Respeitada,E nao Exibida gratuitamente;
Para fins duvidosos,usando a morte como uma justificacao,para aplicar o nome de Ditador e impor qualquer coisa,que nao seja a destruicao e morte de milhares de seres humanos de todas as idades incluindo criancas:

A America Latina tem em alguns paises Ditadores sanguinarios,verdadeiros criminosos e assassinos;Mas nao tem muito interesse invadir esses Paises e transforma-los em campos de guerra,por um lado as reservas Petroliferas,sao menos importantes das que estao no Iraque,por outro lado esses Paises ficam no Continente Americano e Guerra perto de casa nao convem muito, ha que ter em linha de conta a Economia,as guerras teem que ser o mais longe possivel,da casa:

Esta na Altura de alguem estudar,para poder citar nomes e usar gratuitamente o nome de Ditador;E um nome que esta em Moda, usado e extrapolado pela famosa democracia,que mais nao E que uma Ditadura que se impoe pela (forssa) das armas, a Paises Estrangeiros e Soberanos:

Quando escrevem ou falam de democracia primeiro saibam,estudem e informem-se, o que trata na verdade essa democracia:

HA MEMORIA DE SALAZAR

CRISTINA DA NOBREGA- NEDERLAND TOPO

07/09/2007 23:42:07

Em Portugal instituiram-se duas verdades. (1)A verdade oficial, que respeitamos e na qual queremos acreditar, e (2)aquela que o País sente no dia a dia, e ainda que não queiramos, é real, por isso, também verdadeira.
Os resultados que apresentamos para a Europa, são satisfatórios na visão do governo europeu, portanto, cumprem supostamente, os objectivos.
Entretanto, entre nós, assitimos a um endividamento incontrolável, da população, de que todos somos vitimas e testemunhos. Está instalado um sentimento de desinteresse e de desmotivação!
Relativamente à nossa reputação como país trabalhador e digno de crédito, falo do que sei, estamos completamente desacreditados por esse mundo fora. Mas no exterior, somos exímios trabalhadores. Fazemos de tudo! São as contradições desta vida!
Sobre a questão dos mortos votarem, acontece sempre que os cadernos eleitorais não estejam actualizados, e isso aconteceu já neste regime democrático, facto reconhecidamente assumido, pelos representantes do povo. A luta partidária leva à negação da defesa da Nação empata o desenvolvimento, atrasa o progresso, e tem uma particularidade, que é muito nossa: "Zangam-se as comadres e descobrem-se as verdades". Essa dos mortos votarem, foi uma delas, como estamos recordados e até serviu de arma de arremesso. Fez parte do debate elevado que tanto dignifica a democracia e que nós tanto apreciamos. Dá-nos razão!
Somos hoje um pedaço da família europeia, possivelmente amanhã faremos justiça às palavras de alguém que disse: "Una e Grande de Mar a Mar, Sem Lisboa Nem Gibraltar"!
E dessa mesma zona, chega-nos hoje, a "Nobel" vontade de alguém que renegou o seu país, como tantos outros que a coberto de sérias vontades, espreitam o momento.
Para finalizar, lembro apenas que se hoje a Lei Portuguesa contempla a eleição dos seus representantes por escrutínio, o deve a Salazar que inscreveu na Constituição de 1933 tal procedimento.
A forma fácil e cega de atacar o Estado Novo, revela o desconhecimento da herança que recebeu da primeira república, e as diversas etapas que foram a evolução do Ressurgimento da Nação.
Portugal exercia uma política externa que lhe assegurava a integridade. Internamente regenerou o espírito, o trabalho foi dignificado com a Organização Corporativa, segue-se a obra rodoviária da Junta Autónoma das Estradas, as Construções Hospitalares, a Direcção-Geral dos Serviços de Urbanização, a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, a acção do Ministério das Comunicações, etc...
Havia um método:
1928-1935 - Restauração das Finanças e política de Comunicações;
1935-1940 - Desenvolvimento da política de comunicações e transportes e dos organismos corporativos;
1940-1950 - Política económica de guerra e do pós-guerra e política de investimentos;
1950-1953 - Política de equilíbrio económico e de investimento. Política do comércio interno e externo. Política de fomento e a apresentação do Plano de Fomento a executar em 6 anos.
.....
E tudo isto, se deveu ao esforço de tantos que foram os Obreiros da Pátria, orientados por um Homem, cujo método ninguém discute. Pelo menos, os que estamos de boa fé!



João Gomes- Lisboa TOPO

07/09/2007 22:22:27

O sr. Albino Pinho, em mensagem publicada em 07-09-2007, neste Livro de Visitas, informa-nos que nos regimes de ditadura ATÉ OS MORTOS VOTAM.

Sendo assim, confirma-se que actualmente vivemos em ditadura.

É que os jornais dão-nos conhecimento que:
ACTUALMENTE ATÉ OS MORTOS VOTAM.

Fazendo uma busca aos meus apontamentos, encontrei essa confirmação.
O Correio da Manhã de 16-01-2006, (em 2006), em artigo de Vítor Mota, publicou o seguinte:
— Há um empolamento dos cadernos eleitorais em mais de 600 mil eleitores.
São os chamados eleitores fantasma.
Estão lá mas não votam.
Presença de eleitores já falecidos e emigrantes que mantêm o seu cartão de eleitor são as causas desta abstenção … …

Sei que tenho mais recortes de jornais sobre o assunto, vou procurar.

Espero que este esclarecimento tenha sido útil.
Os melhores cumprimentos de

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

07/09/2007 21:25:16


LUANDA DE LUXO - FESTA DE ARROMBA DE ISABEL DOS SANTOS.- 18 de Julho de 2007.

CAROS AMIGOS :

Passo a transcrever a MATÉRIA ACIMA. UNS ACHAM CERTO que o MUNDO SEJA ASSIM. OUTROS ACHAM QUE NÃO. Eu alinho no ROL destes últimos.
Teçam vossas considerações e façam vossos juízos. QUE NO MUNDO IMPERE A JUSTIÇA SOCIAL.

" Desponta em Luanda uma nova sociedade angolana que, entre festas e champanhe, vive do petróleo, dos diamantes e de negócios multimilionários" escreve o Jornal Expresso adiantanto que "Há quem viva entre recepções oficiais nos jardins da Cidade Alta e galas no palácio oficial do Presidente. Para trás ficam os que nada têm, num país em que a taxa de desemprego é de 80%".

Hoje há festa em Luanda. Hoje, um dia qualquer. Um bebé nasceu entre o lixo, próximo de um esgoto a céu aberto, alguém atirou uma lata de «gasosa» para um chão imundo, alguém lhe deu um pontapé, alguém a recolheu para vender no mercado da sobrevivência, alguém caiu de um prédio sem varanda, sem água, sem luz, cheio de nada, cheio de gente, construído em altura, como em extensão se construíram quilómetros de barracas instáveis e insalubres, chamados musseques.

Todos no âmago desta Luanda, uma camisa-de-forças recheada de automóveis, quase tantos como os buracos das suas ruas. Esta Luanda encerra toda a Angola, encerrando-se da Angola que resta. A assimetria entre a capital e as províncias é enorme. E parece menor se comparada com as paralelas assimétricas que dividem os ricos inacreditavelmente ricos, os inacreditavelmente-novos-ricos e os pobres, ainda inacreditavelmente mais pobres, de Luanda.

Hoje, alguém morreu de cólera, de paludismo, alguém arrasta feridas de guerra pela cidade, vende cigarros na rua, lava o corpo na lama, chora ausências de nutrição, procura comida na lixeira, foi assaltado por um miúdo, bebeu de mais, fumou de mais, abusou, foi abusado, encontrou mais uma jazida de diamantes, inaugurou mais uma torneira de petróleo. E alguém terá de abandonar o musseque com a família às costas, a fugir das águas da chuva, do polícia que lhe diz para parar, para pagar, «pentear», dar «gasosa», a correr de encontro à fome que já tinha, nos dias pesados do calor, sem mais nada que isso, só uma estranha alegria que faz o angolano sempre sorrir. «Estamos sempre a subir». Tão certo como o contrário.


Nessa noite, cansada de trabalhar, cansada porque não tem trabalho, sem coragem para levantar-se entre os despojos do seu caos, essa Luanda estava incapaz de comparecer ao evento. Fazia anos - não seria elegante dizer quantos - Isabel dos Santos, primogénita do Presidente José Eduardo dos Santos, que escolheu o Miami, um bar da moda na ilha de Luanda, do qual é sócia, para celebrar com coisa de setecentos amigos chegados. Todos os convidados, escrutinados por um pelotão de seguranças, deviam vestir de branco. Abaixo do bar, numa enorme tenda sobre a areia da praia, seria servido o jantar. Ao lado, separado por um passadiço, brilhava a jóia da coroa, o bolo de anos, num altar envolto em arranjos florais. Por trás, fogo de artifício para a primeira fatia do bolo. Um grupo de «capoeira» articulava-se onde podia. Seguranças ofereciam olhares atentos, absolutamente convencidos do seu estado incógnito. Os convidados sacudiam o protocolo. «Boa party», dizia o novo ao velho, olhos à deriva. «Estas damas não são do teu campeonato», advertiu o «cota».

Isabel chegou dentro de um vestido em fundo branco, com estampado exclusivo de flores magenta e rosa - evidente como uma piscina olímpica no deserto - com Sindika Dokolo, o marido, filho de um banqueiro congolês, herdeiro prematuro da condição de milionário. Em séquito, abriram alas vagarosamente, consentindo que os desfrutassem. Três amigas aproximavam-se a grande velocidade, instáveis em salto alto, voando para um abraço cúmplice. «Huammm!!!» Beijo na bochecha da filha do Presidente. «Parabéns, querida! O teu vestido é lindo. Estás boa?» Tudo indicava que sim. «Ainda bem que vieste», disse Isabel. «Ya. Como é que eu ia faltar?!», declarou a amiga. As outras duas, de sorriso aberto, espreitavam com os queixos em posição oftalmológica nos seus ombros. Que desculpassem, Isabel tinha afazeres protocolares.

Depois de um jantar bem regado, com interrupções fotográficas para a «Caras» angolana, decorria animadíssima a noite. Ocasião para iniciar a travessia para o bolo. Champanhe ao alto à saúde de Isabel, uma das empresárias mais poderosas de África, movendo-se em áreas multimilionárias como o petróleo ou os diamantes. Na última visita a Angola, o primeiro-ministro José Sócrates elogiou o seu empreendedorismo, endereçando-lhe convite para ministrar em Lisboa uma conferência sobre dinamismo empresarial. Talvez fosse aí o momento para explorar a contradição destes números: crescimento da economia angolana ao ano - 18 por cento; taxa de desemprego - 80 por cento. Ali, não era de certeza. Explodira alegria e fogo de artifício. O bolo de aniversário tinha agora um cenário de chuva brilhante, que iluminava o mar e os guardas que no pontão embalavam metralhadoras kalashnikovs.

Descera a madrugada em arromba. Os mais idosos começavam a desistir. Entravam outros, «party-people», «subjet-set» generalistas, a arejar as narinas com leques coloridos, envergando óculos panorâmicos, próprios para o amanhecer na pista. Excelente média de empresário por metro quadrado. O Mister África 2007, que agora chegava, cruzava-se com um deputado, de saída. A sociedade emergente desfilava, celebrando-se. O Miami era agora uma mini-Ibiza. O balcão do bar segurava um amontoado de gente, escorriam suores na pista, corpos apertavam-se, soltava-se África. Com a luz da manhã, os resistentes abandonaram.


À tarde, na esplanada de um restaurante chinês, na ilha de Luanda, hoje mais uma península, a cidade aparecia de novo deslumbrante, a coberto da distância, só interrompida por barcos de pesca rudimentares ou pelos iates que balouçavam ancorados. Câmara, luzes, acção: «Incrível! Como é que pode?», frase da Melhor Actriz angolana de telenovelas 2006, Tânia Burity. Decorria a gravação da próxima telenovela da Televisão Pública de Angola, de título «Crime e Punição» - nada de Dostoievski -, sob direcção e argumento de Aloísio Filho, brasileiro, contente por ali estar, a bordo de um carro-digital com um estúdio móvel do mais moderno que é possível. «Incrível! Como é que pode?» Take 2. Os artistas, diz Tânia, são em muitos sentidos o espelho convexo da Angola que se mostra ao mundo, e ópio para os 12 milhões no anonimato, que usa quilómetros de puxadas de fios eléctricos só para os ver. «Incrível! Como é que pode?» Take 3. A avaliar pelo cenário, nada de errado.

A luz do dia começou a esconder-se. Do outro lado, Luanda adquiria brilho, camuflada sob as luzes de uma urbanidade que não tem. Esconde tantos segredos esta cidade, tantas singularidades, um fosso social que determina tudo ou nada, onde bolina uma classe média tímida, em boa parte expatriados ao serviço de multinacionais. Dizia alguém à Rádio Nacional sobre o problema dos buracos, que entopem o que está sobrelotado: «Como resolver o problema? Comprando um jipe.» Faz isto tanto sentido como a insegurança ser um excelente negócio para quem vende a segurança. Ou como estradas tão más entre províncias resultam num enorme estímulo para as companhias de aviação privadas. Angola está em bruto, como um diamante, mas não sofre de ingenuidade.

De modo que se torna difícil massificar as modas internacionais, enquanto na rua há miúdos a coçar os piolhos, ou democratizar o luxo num universo transversal que habita condomínios de pobreza. Luanda é uma festa de crianças onde poucos têm altura para chegar à caixa das bolachas. É, portanto, o que é. Mas é também o inverso. Sol e alegria, desprendimento, ruído, vida vivida rápido, «ya» e «tásse bem». O ritmo vagaroso é apressado. A sua pressa tem muito tempo. O tempo tem relógios à venda, a bom preço nos zungueiros (vendedores de rua), directamente de um retalhista da R.D. do Congo. Que «take» reservará o futuro?


Se for da moda angolana, ao fundo está um sorriso. Os estilistas de Luanda, em processo de internacionalização, são como uma S.A. que se exporta, importando tecidos para as suas criações. Há tradicionalistas, retro-vanguarda, corte clássico, puristas, tribalistas, neoliberais, esquerda «fashion», os que estudaram Gestão em Lisboa, outros advocacia em Londres, uns que tiveram educação nos EUA, outros ali mesmo. Todos tomaram novo curso neste sector específico do universo amplo da futilidade. E há Shunnoz Tião, transcendência, antigo estudante de Psicologia, autoproclamado inventor da Pensologia, segundo o autor, uma espécie de corrente intelectual, com artes de igreja alternativa. «Não somos nada», diz Tião. «Não somos carne», diz Tião. Tião, contudo, desenha roupas para a carne que as pode comprar, vive da carne onde passeiam os exemplares com a sua assinatura. Com Tekassala, parceiro de ateliê, foram os Estilistas do Ano em Angola. Hoje, para encontrá-los é preciso viajar para as grandes capitais europeias, nas teias da globalização. O mesmo aconteceu com Rucka Santos. A sua loja, UNYKA, vende a exclusividade que o dinheiro pode comprar. Rucka organizou recentemente o espectáculo de Missy Elliot, embaixadora multimilionária do «rap» americano, que veio a Luanda ver como Angola é pobre entre o aeroporto e a sala de espectáculos. «Ela ficou muito impressionada com as mulheres com a fruta à cabeça», diz Rucka.

«O mercado é reduzido, mas abastado», garantem. Tanto vai ao cabeleireiro a Paris, como lhe pode apetecer comprar-lhes uma colecção inteira e deixar o troco. Na «chaise longue» social, essa Luanda é como se fosse a capital do paraíso, pequeníssima, tão real como a outra, imensa e submissa, atada de pés e mãos como um gigante em Liliput. A sobrevoar a cidade num helicóptero particular, em direcção ao iate, na travessia para uma mansão, nem se notam as evidências. Os grandes problemas tornam-se pequenos, minúsculos, ínfimos. E desaparecem, voando para longe na nuvem doce de um Cohiba à brisa da utopia.

Vive em Luanda uma cidade cor-de-rosa, de festas, brindes à saúde dela própria, em pose para a «Caras», por acaso propriedade de Tchizé dos Santos, filha do Presidente. O angolano tem natureza vaidosa, gosta de exibir. A «Caras» dá os «high-lights» de tudo a quem nada tem. Os luxos, as recepções oficiais nos jardins da Cidade Alta, no palácio oficial do Presidente, as galas, as festas no Mussulo, recanto paradisíaco de Luanda Sul, navegando para lá nos seus iates, trajando lantejoulas e «smokings», com vista para uma cidade feroz, nas ruas de outra realidade.

Não seria por isso que Luís «Dufa» Rasgado, destacado empresário de Benguela, com vínculo ao MPLA, deixaria de assinalar o seu 60.º aniversário. A sociedade das aparências - ou das evidências - celebrava mais uma noite. Dizia no convite para se usar indumentária adequada, as melhores jóias, um «je ne sais quoi» de qualquer coisa, fosse o convidado pele de lobo em cordeiro ou exactamente o contrário. Fosse como fosse, ao entrar deixaram para trás uma rua cheia de guardas. E estes deixaram para trás as barracas e os milhões que nelas habitam, que deixaram para trás a província, as origens, longe, em sítios onde hoje só moram os velhos e a incapacidade de voltar. Para trás, musseque e pobreza. Para a frente, acepipes.

Gin-tónico, talvez? Whiskie irlandês com duas pedras de gelo purificado? Uma cervejinha importada a estalar? Salgadinho? O aniversariante, de «smoking» branco, da mesma cor do seu sorriso, estava à porta do Endiama, uma casa colonial de luxo no bairro de Miramar, onde fica a residência não-oficial do Presidente, assim como a «Casa Branca», que foi morada de Jonas Savimbi, líder defunto da UNITA. Abraço, beijo, agradecimentos pela comparência. «O trânsito está um inferno», atirou uma convidada, acertando a traseira do vestido, por onde escapava um pedaço de roupa interior. «Não se pode», devolveu outra, irrepreensível em corte clássico sobre camisa de folhos, penteado de fixação improvável.

Muito difícil o trânsito na cidade. Se chove, pior. Os assaltos também não ajudam. Luanda foi desenhada para 500 mil pessoas. Tem hoje mais de cinco milhões. Nada flui. Só os mil esquemas que a rua oferece. Aliás, vende. Nada é de graça. Tudo se paga. Tudo falta. Tudo se arranja. Só os limitados conhecem como são duros os limites. E guardam isso para eles, como se guardassem um segredo. Os que navegam na zona franca do «cash-flow» saboreiam esta nova Angola que superou o colonialismo português, mas não o arrumou, que saiu de uma longa guerra civil, mas não sarou todas as feridas, que tem abundância de petróleo e diamantes e transborda pobreza a cada rua. E transborda riqueza, como certa roupa interior num vestido apertado.

É a Angola dos descendentes da ascendência, ínfima minoria. Alto negócio, carro de luxo, charuto, helicóptero, iate e champanhe, apartamento na cidade e casa no campo, da política de relacionamentos, do apetite sôfrego das economias internacionais. Crescem em Luanda prédios moderníssimos, esguios por questões de propriedade privada e valor de metro quadrado numa das cidades mais caras do mundo. Mas os passeios e as estradas em redor são feitos de buracos públicos. As chinelas havaianas que nelas passeiam - baptizadas «facilitas» -, tornaram-se mito, calçaram todos os pés, foram augúrio de modernidade. Mas os pés continuam sujos. E nada podem, caso se cruzem na rua com os pneus de um jipe topo de gama. O trânsito estava um inferno? Provável.

Os convidados integravam-se, escorriam pela cerimónia, mais descontraídos, segurando copos, descrevendo círculos. Uma bola gigante multimédia assinalava o evento: «Parabéns Dufa». Perto das mesas alongava-se um «buffet». Carnes, peixes, mariscos, frios, quentes, dentro de enormes caixas de cobre com tampa deslizante, para manter à temperatura exacta a comida. O vinho tinto devia estar a 16 graus. Para o Moët & Chandon, que começava a jorrar, o calor era inimigo da perfeição. Lá fora, dentro da enorme panela ao lume chamada Luanda, nas barracas onde não existe frigorífico e os escassos alimentos se conservam em sal, a Cuca, cerveja local, também sofre aquecimento prematuro. Tantas coisas dividem esse mundo deste, só mesmo imponderáveis os podiam unir num problema comum, sublinhando a diferença que os separa: uns incomodam-se porque não conseguem ter tudo. Outros sofrem porque só conseguem ter nada.

Na pista, meninas com traje de princesinhas rodopiavam alegremente. Por trás do palco, um desfile de doces e uma colecção de frutos. Ao lado, outra de frutos secos. Um conviva mais animado, que sabia do que falava em matéria de fruta seca, pegou num exemplar e declarou: «Este é bom para a virilidade», olhar malandro. «É... hermafrodita». Adiante. Repasto, sobremesa, mais brindes, discursos, mais champanhe, digestivos, mais champanhe e mais champanhe, champanhe para o momento da noite: Dufa dirigiu-se ao centro da pista, para soprar as velas. Seguiram-se horas de baile, comida, bebida, alegria.

Só a chuva deteve a festa, já de madrugada. De madrugada, o trânsito já não é um inferno. O inferno dorme a essa hora. Mas a chuva vai acordá-lo em sobressalto, despertando a Angola que não vai à «vernissage» e ao beberete, não tem preocupações com os «down jones» e o preço do barril de crude, não bebe conhaque em balão aquecido, não tem um todo-o-terreno Porsche e conta «off-shore», nem é servida em bandejas de prata. Essa Luanda, desenraizada, agoniza em contrastes. E sorri. E, sorrindo, é a Angola perdedora, neste jogo de subserviências. Tem a Babilónia debaixo dos pés, mas não encontra o caminho no meio do lixo e das barracas, a tropeçar no vácuo, a cair em nada. Se escavar um pouco do seu solo, é provável que encontre petróleo ou diamantes. A escavar no seu musseque, só encontra musseque.

*Reportagem de Luís Pedro Cabral (texto)
e Sandra Rocha/Kameraphoto (fotografias),
em Luanda

Fonte: Expresso
http://www.e-monsite.com/angolalibre/rubrique-1040927.html

À MEMÓRIA DE SALAZAR !

Joaquim Oliveira de Almeida- São Paulo TOPO

07/09/2007 21:05:36


A ROSA MURCHA DE SÓCRATES
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CAROS AMIGOS:

SEM COMENTÁRIOS. JÁ NEM APETECE FAZÊ-LOS.
ESTAMOS NUM MUNDO EM QUE CADA UM TEM SUA PRÓPRIA VERDADE E NÂO ABDICA DE SEU EGOISMO.
PARA MEDITAÇÃO DE TODOS NÓS. "POLÍTICO É SINÓNIMO DE MENTIRA".

TRANSCREVO A SEGUIR :

"No emocionado êxtase de si próprio, José Sócrates anda pelo País a distribuir computadores. Faz discursos repletos de adjectivos e de nenhumas reticências. Como ninguém dá nada de graça, os recebedores das máquinas têm de as pagar, mais tarde ou mais cedo, acaso com leves descontos. Tudo em nome da ciência, da tecnologia e do conhecimento. E ponha lá, também, da "esquerda moderna", instrutiva expressão inventada nos melancólicos vagares de José Sócrates.
Os portugueses estão cada vez mais aflitos, andam cheios de Prozac, enchem os consultórios de psicólogos e de psiquiatras, e o querido primeiro-ministro entrega-lhes computadores, na presunção de que vai erguer o moral da pátria.
.
Portugal existe numa litografia graciosa e colorida, segundo no-lo é apresentado pelo Governo. Mas os números do desespero são assustadores.
Admito que as evidências da realidade sejam extremamente maçadoras para a desenvolta modernidade do Executivo: meio milhão de desempregados; dois milhões de compatriotas em risco de pobreza; três milhões de famílias endividadas em cerca de 1,2 vezes o seu rendimento anual; 48 mil professores sem colocação; milhares de enfermeiros em estado de susto; e as dez maiores fortunas do País cresceram quase 14%.
Possuo enorme rol de malformações sociais, criadas, aumentadas ou não resolvidas por este Governo que somente serve para nos dar desgostos, enquanto acusa os objectantes de intrigas rasteiras e manobras sórdidas.
.
A verdade é que começamos a assistir a pequeninas insurreições de militantes do PS, que apontam Sócrates à execração socialista e o acusam de ter murchado a rosa.
Ainda há dias, Alfredo Barroso deu alguma luminosidade ao triste Sol do Saraiva, aproveitando o rodapé em que foi paginado o seu artigo para reduzir a subnitrato este PS, o Governo e adjacências. É um texto exemplar, pelo que nomeia de danos irreversíveis provocados pela vigência destes "socialistas modernos".
Porém, José Sócrates não só dissolveu as expectativas nele depositadas. Avariou, irremediavelmente, a grandeza de intenções contida na ideia de socialismo. Guterres causara amolgadelas graves no corpo cambaleante do infeliz partido, mas nada que se compare às cacetadas de Sócrates.
Daqui para o futuro quem vai acreditar nos socialistas, no socialismo, no PS?, cuja história carrega um peso insuportável de derivas, desvios e traições.
José Sócrates pode ser um guloso de tecnologia, um amante desvairado de cibernética, um "animal feroz", como se definiu numa preguiçosa e insensata entrevista ao Expresso. O que José Sócrates não é, sabemo-lo todos - e todos os dias: nem socialista, nem grande político nem grande primeiro-ministro.
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DN/Baptista-Bastos -escritor e jornalista - b.bastos@netcabo.pt - título TLN

FONTE :http://pagina-um.blogspot.com/search/label/Portugal

À MEMÓRIA DE SALAZAR !

Joaquim Oliveira de Almeida- São Paulo TOPO

07/09/2007 18:59:31

A Pátria, mudou de rumo. O pequenos - agricultores, industriais, pescadores, prestadores de serviços, comércio tradicional, diz o INE - estao prestes a aceder à retoma, e os negócios animam.
A Segurança Pública vai de vento em popa, a criminalidade em termos estatísticos tem vindo a diminuir, o povo pode circular de noite à vontade nas nossas aldeias, vilas e cidades onde nas zonas dos bares, de vez em quando há uns mortos e umas agressões mas isso é problema deles, dos marginais, porque a maioria da população está bem e recomenda-se.
As eleiçoes democráticas são exemplares, e o caso do financiamento brasileiro ao PS e o caso da Somague com o PSD é da maior lisura, a tal ponto que esta maioria e as oposiçoes apoiaram não haver prisao preventiva para crimes de colarinho branco.
Está tudo a caminho de ficar ok.
Os profetas da desgraça podem descansar.
Aliás, podemos ficar descansados porque os nossos eternos deputados, só nao se deixam substituir pelos novos valores emergentes, porque nesse aspecto seguem o exemplo do Presidente do Conselho, - já levam mais de trinta anos com cadeiras privativas na Assembleia da República... mas nesse aspecto nao nos devemos preocupar porque em democracia ninguém está agarrado ao poder, e se eles e elas lá continuam é porque o povo confia nas cabecinhas pensadoras democráticamente eleitas.
Na verdade, têm feito um bom serviço:
- Serviço de Saude universal e gratuito
- Habitação condigna para todos
- Serviços públicos modernos
- Contas públicas reguladas
- Autarquias longe de esgotarem a capacidade de endividamento

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

07/09/2007 18:39:33

NO ESTADO NOVO PORTUGAL TINHA TRES CONCEITOS DE ETICA:

PATRIA,DEUS e FAMILIA:

Hoje Portugal tem:

Futebol,Aborto,Crimes Organizados de Morte(Mafia),Corrupcao,e Desemprego:

Com o desporto,ou melhor com o futebol vai-se ocupando a cabeca dos Portugueses,e alimentando todo um Povo:

Saddam Hussein,passou a ser um Ditador Terrifico,Sanguinario e Temivel;So quando fechou as torneiras dos Oleodutos do Petroleo aos Americanos:

Ate esse Momento ele era Considerado o Melhor Homem do Mundo, e o Melhor Amigo para a America:

Desenvolvimento Economico dos Paises:

Na Lista Internacional dos Paises;sobre o Montante de Dinheiro que Circula dentro de cada Pais(BNP).

Irao; encontra-se no lugar 32 com 195.200(M.Dolares)
Portugal; encontra-se no lugar 33 com 185.091(Milhao de Dolares).
Thailandia;encontra-se no Lugar 34 com 174.545(M. Dolares).

Dados Fornecidos por:(Internationaal Monetair Fonds).

Lista per Capita por Paises:

Portugal encontra-se em 38 lugar,com 19.949(Dolares).

Sobre o Crescimento Economico dos Paises:

A China neste Momento tem o Crescimento Maximo;Com10%;Isto nada significa e nada diz,
A China E e continua a ser um dos Paises mais Pobres do Mundo.

Portugal tem um crescimento de 2%.


HA MEMORIA DE SALAZAR

CRISTINA DA NOBREGA- NEDERLAND TOPO

07/09/2007 16:08:44

Boa tarde

Apesar dos profetas da desgraça dizerem o contrário, e apesar da crise económica, o nosso país hoje é respeitado em todo o mundo, não estamos orgulhosamente sós, veja-se os acontecimentos desportivos dos últimos anos realizados no nosso país. Veja-se a nossa posição dentro da grande família europeia, onde actualmente á temos presidencia até ao fim do ano. Tudo isto nos dá prestigio, basta ver a imprensa internacional. Não se preocupem que não perderemos a nossa soberania. Mesmo a nossa economia começa a dar sinais de retoma, não é o governo que o diz é o instituto nacional de estatistica, são as organizações internacionais, hoje não há manipulações de informação como no tempo da ditadura.
Aproveito para dizer ao meu amigo João Gomes, que sobre os escrutínios durante a ditadura, quer nas colonias quer no continente, eles não tem qualquer validade histórica, foram uma pura fantochada...foi provado, até os mortos votavam, aliás que se saiba nunca nehum ditador perdeu uma votação, o último foi o Sadam Hussein, que foi eleito por 99% dos votos, deve ter copiado o método do salazar.




Extraído do JN de 07.10.2007

(O crescimento é pouco, mas já é um óptimo sinal que só em democracia se consegue saír da crise.)


O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje em alta de 0,1 por cento o crescimento da economia portuguesa no segundo trimestre deste ano, em relação aos três meses imediatamente anteriores, para 0,5 por cento, devido ao aumento do investimento.
"A revisão em alta pelo INE do crescimento da economia portuguesa (...) é superior à média dos países da Zona Euro", comentou o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, no final da sessão de tomada de posse do novo director-geral do Tesouro e Finanças, Carlos Durães da Conceição.

Quando se comprara o segundo com o primeiro trimestre, regista-se uma desaceleração do ritmo de crescimento da economia portuguesa, mas apenas de 0,1 pontos percentuais, face aos 0,3 na Zona Euro e igual ao da União Europeia.

Em termos homólogos, a economia portuguesa cresceu 1,6 por cento no segundo trimestre, face a igual período de 2006, o que traduz uma desaceleração face ao ritmo de expansão de 2 por cento registado nos primeiros três meses do ano.


albino pinho- suiça TOPO

06/09/2007 12:36:05


COMO VAI A SAÚDE EM ANGOLA

CAROS AMIGOS:

É estarrecedor pensar como os Governantes não se preocupam com nada. Só os CARGOS e suas inerentes MORDOMIAS. Então no ITEM Saúde chega a ser constrangedor. A seguir transcrevo, DATA VENIA, a seguinte informação:


" UMA SAÚDE MERCENÁRIA EM ANGOLA EM NOME DO MERCADO"


.
A lógica neo-liberal do "mercado", ao "converter" um direito fundamental, o direito à saúde, numa simples "mercadoria", é responsável pelo desastre que está patente particularmente nos enormes subúrbios das grandes cidades, com evidência para Luanda.

Tudo passa não só pelos hospitais e pelas clínicas do estado, ou privados, mas também pelos "estágios" para a morte antecipada, que constituem os centros não qualificados disseminados pelos vastos "muceques" de cimento, que começarão, segundo se faz constar, a ser alvo das atenções do estado, com vista ao encerramento de muitos...

Acabar com os centros não qualificados, mas continuar com essa lógica de saúde enquanto "mercadoria" e não saúde enquanto direito fundamental, é contribuir para:

- Continuar a mentir ao povo angolano, pois não haverão transformações de natureza ético-filosófica à medida das prementes necessidades, tendo em conta os terríveis índices de mortalidade existentes.

- Continuar a incrementar o fosso das desigualdades que é uma “vergonha histórica” para os verdadeiros patriotas.

- Iludir os factores essenciais da paz, que precisa sobretudo de muito maior equilíbrio económico e social, de muito mais justiça social (a paz não pode ser estritamente considerada como uma ausência de acções armadas!).

Uma “saúde” mercenária, jamais será a opção correcta para, em consciência, tornar possível gerar mais felicidade e mais vida em benefício do povo angolano!"


------*****-----

"O mais importante é resolver os problemas do povo” - Agostinho Neto


O “site” CIA World Factbook, entre 222 países considerados, classifica Angola, em termos de esperança de vida, no penúltimo lugar (221º), com a estimativa média de 37,63 anos.

O mesmo “”site” refere ainda, entre 221 países, que Angola é de longe o mais mortífero de todos para com as crianças com menos de 5 anos de idade, com um índice de mortalidade de 184,44 mortes por 1.000, ultrapassando de longe o 2º país (Serra Leoa), em 26,17 mortes por 1.000.

Tudo isto está a acontecer, apesar dos 5 anos de ausência de conflitos armados e quando o CIA World Factbook indica que Angola cresceu, no que diz respeito ao seu Produto Interno Bruto, 15% em 2006 (o 4º maior crescimento ao nível mundial).

Muito recentemente e corroborando os dados do CIA World Factbook em termos de longevidade média de vida, o Instituto de Medição e Avaliação da Saúde da Universidade de Washington, citado pelo Angonotícias, colocou Angola entre os países da cauda (Suazilândia, Zâmbia, Angola, Libéria e Zimbabué)."

Posted by Martinho Júnior at 17:44

http://pagina-um.blogspot.com/search/label/Angola

OBSERV:Estimativa de 2006 PIB
- Total $53,929 bilhões (77º)TOTAL
- Per capita $3.399 (121º) PER CAPITA

Analisem e concluam !

À MEMÓRIA DE SALAZAR !




Joaquim Oliveira de Almeida- São Paulo TOPO

06/09/2007 10:24:03

Tenho 20 anos e nao me considero fascista, apenas adepto da direita e acima de tudo anti- comunistas. Sou admirador de Salazar e apenas queria saudar alguma gente que aqui esta a postar e vaiar alguma tambem. Nao vou referir nomes porque espero que tenham senso.

Lutemos por um Portugal nobre, digno e brilhante
Cumprimentos a todos.

Diogo - VN Gaia TOPO

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