22 de novembro de 2025   
>> PÁGINA INICIAL/LIVRO DE VISITAS
..:. LIVRO DE VISITAS

Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.

«« Página anterior Página seguinte »»

28/11/2007 22:43:42

Olá todos
É comum dizer-se que no melhor pano cai a nódoa e neste espaço de Liberdade, verdade e de portuguesismo patriótico o sr. Marco Santos é a nódoa. O seu senso de justiça só vê de um olho, esqueceu-se de dizer que pagaram com centenas de anos de prisão sem um julgamento público as acusações que o PCP fez com a triste e fatidica golpada do 25 de Abril que nem lhes deram a faculdade de se defenderem. Conhecerá alguma Policia no Mundo que em 43 anos cometesse menos confrontos ou abusos de autoridade nos confrontos que teve com os seus opositores, quando a Lei não permitia actos subversivos na clandestinade que puzessem em causa a integridade nacional?
Esqueceu-se que a população ordeira e patriótica recebeu nessa fatidica data com a sua indulgência de braços abertos todos os exilados, traidores e desertores sem derramamento de sangue como não aconteceria em qualquer país do mundo e que hoje são esses que se aproveitaram para enriquecimentos ilicitos, aproveitando a tal HERANÇA FASCISTA e os milhões da Europa com que se têm locupletado ?
POBRE PAÍS QUE TAIS FILHOS TEM!!!!

Henrique Videira- Palmela TOPO

28/11/2007 18:08:01

PIDE - Polícia Internacional e de Defesa do Estado.
Com fama e proveito de grande operacionalidade e prestígio não só nas ligaçoes com a Interpol, mas também na repressão dos dependentes do Imperialismo soviético, enquanto o povo trabalhador era protegido com segurança e trabalho no dia a dia.
Os Agentes da PIDE eram profissiomais a sério.
O Sr. Marco, referiu muitos nomes... de pessoas falecidas por ditas acçoes da PIDE...se o rigor da sua informaçao àcerca DOS LISTADOS for igual à que diz respeito a Eduardo Mondlane a credibilidade da sua Lista é ZERO, pois na verdade no caso vertente estivemos na presença dum crime passional, aliado a contornos de luta pelo poder no interior da Frelimo. Nesse aspecto, depois de 1974 os fuzilamentos e assassinatos de fundadores do Movimento de Libertação como Joana Simeao e Lázaro Kavandame, por parte da própria Frelimo, fizeram da PIDE em Moçambique, uma polícia Amiga do Povo.
Em Portugal o que aconteceu?
Muito justamente os Agentes da PIDE são hoje respeitados como brilhantes funcionários públicos que sempre foram e hoje estao reintegrados ou aposentados como é de direito.
Em 1974 e 1975 apenas os comunistoides perseguiram os Agentes... mas os comunistoides foram "espertos" : Andaram a lamber os pés ao General Costa Gomes (Um Ex-Secretário de Estado de Salazar) portador do Crachat de ouro da PIDE/DGS apenas porque essa triste figura, se travestiu de comunistoide.
Pobre esquerda que aproveitou toda a gente que ajudasse a destruir a Nação Portuguesa !
Mas a Direita Portuguesa infelizmente seguiu o exemplo do Senhor General, e hoje chegámos ao estado a que chegámos.
Já repararam, que não há um único nome sonante do antigo Regime que venha aqui postar mensagens?
Não há, nem fazem falta.
Aqui vem o Povo Português Livre !
E o Senhor Marco faz muito bem em defender o seu ponto de vista num site de gente de Bem.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

28/11/2007 00:26:39

Acabo de aceder ao site do grande OBREIRO DA PÁTRIA, depois de uma prolongada ausência, e constato que há uma interessante discussão (mais uma) à volta da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), a propósito de uma lista de supostas mortes da autoria da PIDE, o que admito que sejam verdadeiras, até certo ponto (há uma diferença entre matar e assassinar)! -Mas, foram os únicos que mataram? -O que fizeram (e fazem) os socialistas e comunistas com a vergonhosa/traidora descolonização? O que têm feito com a entrega da economia portuguesa aos estrangeiros em especial aos castelhanos? -Não será uma forma de assassinar (porque morte premeditada) o que de mais importante tem um ser humano, um Povo, a sua DIGNIDADE? -O que é o aborto? -Não é a forma mais cobarde e traiçoeira de assassinar alguém que não tem a mínima possibilidade de se defender, transformando a sua protectora numa assassina?
Não sei que idade tem o Sr. Marco Santos, mas apraz-me perguntar-lhe: o que sabe dos assassinatos perpretados por forças policiais dos regimes democráticos, tais como a França, a Inglaterra e os Estados Unidos, para não me alongar? -O que sabe dos assassinatos e torturas feitas pelos serviços franceses na Argélia na década de 50 e 60 (até à Independência); o que sabe dos massacres realizados pelos Ingleses contra os "mau-mau" no Quénia (50-60), ou na África do Sul no séc XIX (foram eles que inventaram os campos de concentração!), o que sabe do assassinato de cerca de dois milhões de soldados alemães em 44-46 pelos Americanos (leia o livro "Outras perdas" de um jornalista Canadiano. E o que dizer do assassinato de dezenas de argelinos e centenas de feridos, feitos pelos democratas franceses na década de 60 em Paris, quando aqueles se manifestavam pela indepêndencia da Argélia?
Regtrassando a Portugal, é caso para perguntar: o que sabe dos assassinatos e torturas feitas pela democrática formiga branca (polícia política de Afonso Costa, constituída por assassinos e ladrões, retirados das prisões a troco de fazerem os serviços que ele queria) e pela carbonária, durante a I.ª república?
-Embora a violência e as mortes sejam algo de condenável, há uma grande diferença entre o matar em legítima defesa e o matar por prazer, o matar criminosos, e o matar gente inocente e indefesa.
Pode não gostar da PIDE ou do Estado Novo, mas estes jogavam limpo, pois as regras eram conhecidas, o que não acontece com as democracias, no geral, as quais pela calada, assassinam, torturam e violam sistematicamente os mais elementares direitos humanos! -Ou tem dúvidas?
Independentemente da posição que se queira tomar, quem tiver carácter e for honesto, sabe muito bem que a PIDE, face a outras polícias, foi tolerante e as condenações dos criminosos/traidores eram muito leves, face ao que se passava, na época nas democracias: basta recordar que, aquando da tentativa de assassinato do gen. De Gaulle, a propósito da independência da Argélia, o general-chefe do grupo, foi fuzilado, outros apanharam prisão perpétua, e anos de prisão consoante a patente; ora em Portugal, nada disso se passou quando tentaram, na década de trinta, assassinar o Doutor Oliveira Salazar!
Algumas das personagens que refere, não foram assassinadas, caso da Catarina Eufémia, acidentalmente morta por um soldado da GNR, feita heroína pelos maiores traidores da Pátria Portuguesa (comunistas), pois há falta de heróis, há que fabricá-los! -Curiosamente (entre outros casos), não falam do jovem que foi assassinado em Arraiolos em 1976, aquando de devolução de uma propriedade aos seus legítimos proprietários. -Porque será? -Porque foram eles, os comunistas que o assassinaram, na tentativa de incitarem a população a atacar a GNR, chamada de urgência, para acalmar as gentes manipuladas pelo PCP e que recusavam a referida devolução. -E porque não falar, do assassinato em 1975, do oficial da marinha (militar de Abril), Fernando Oneto, incumbido pelo Supremo Tribunal Militar de investigar as causas do assassinato de Humberto Delgado, e que foi encontrado morto, dias antes de entregar o relatório das investigações que fez? -A razão é óbvia e não agrada aos democratas: é que H. Delgado foi assassinado por um indivíduo da PIDE (infiltrado a soldo do PCP), Oscar Monteiro, às ordens do grupo de Argel e do PCP. -Como Fernando Oneto se aproximou demasiado da verdade, limparam-no, à semelhança do que fizeram com Adelino Amaro da Costa e por arrastamento, Sá Carneiro e os outros, ou terá sido a PIDE?

Para finalizar pois a minha missiva já vai longa, chamo a atença de todos para alguns factos interessantes:
numa entrevista dada pelo Dr. Pedro Arroja, prof. catedrático do ISEG, afirmou: pensa-se que o antigo regime (leia-se Estado Novo) empobreceu Portugal. É um engano. Foi um período de extraordinário desenvolvimento. Em 1974, o peso do Estado na economia era de 20%, agora é de 50%, ... num relatório da ONU sobre o desenvolvimento humano, aparecíamos em 24.º lugar, agora, estamos em 28.º! -E pergunto: o que seria de nós, se não fosse a pesada herança do "antigo regime" e as esmolas da Comunidade Europeia? -E mesmo assim, a tendência actual é a de recuarmos, a de sermos ultrapassados!
quem quiser conhecer melhor, na intimidade, a Doutor Oliveira Salazar, leia o livro de memórias escrito pela sua pupila, Micas, intitulado: "Os meus 35 anos com Salazar", e facilmente se verga sob a grandeza de alma deste Português!
A este propósito, vale a pena recordar que muitos daqueles que foram seus opositores e sabiam pensar pelas suas cabeças, face á bandalheira e atraso em todos os aspectos, a que temos assistido, vergaram-se perante ELE, e passaram a elogiá-lo, caso de Tomé Feteira, de António José Saraiva e de Vasco da Gama Fernandes.
"A Bem da Nação"

Miguel Lima- Lisboa TOPO

27/11/2007 23:58:04

Sr. Marco Santos

Dava-lhe uma lista ainda mais completa de mortes ocorridas em portugal em determinados periodos da historia. Isso que o senhor mostrou nao e nada. Esses senhores que enumera muitos deles eram internacionalistas e comunistas logo trabalhavam a soldo do imperio (miseravel ) sovietico. Para eles a patria nao era nada, eram uns utopicos obtusos que agora gostam de viver faustosamente. traicao paga-se com morte ou degredo em qualquer nacao digna desse nome no mundo.
Quanto a fascismo o Sr. nao sabe o que isso é senao nao nos chamava isso. Nao é que me incomode muito mas é uma imprecisao de alguem que não conhece o periodo aprofundadamente.
Como a kiri disse se calhar era ter arrumado com o Cunhal em vez de o ter deixado andar a fazer exames na universidade. talvez Portugal hoje fosse uma nacao digna e independente.
lembra'se de um homem que foi decapitado numa esquadra da GNR em portugal aqui a poucos anos? foi a pide? talvez mais do estilo copcon luar etc.
O nosso regime actual é pior!!

Viva Portugal

Joao Vieira- Porto TOPO

27/11/2007 21:56:28

Senhor Marco Santos, o senhor é bom a história mas ta enganado sobre o Maior Portugues do século xx se o Salazar fez a Pide foi para melhorar o Estado Portugues e se a pide matou muita gente foi para o bem do país.

Filipe - Porto TOPO

27/11/2007 21:46:20

Sr.marco santos, essa longa lista que nos apresentou, além de não nos atingir, também já é do nosso conhecimento.
Apesar de não sentir muita simpatia por essa polícia, reconheco-lhe o mérito de saber selecionar os traidores á Pátria, os "fala-baratos", os desordeiros, e todos aqueles que, pelo seu comportamento ,possesem em risco a segurança dos cidadãos.
Para já concordo com tudo o que disseram ; o sr.kiri, o sr.m. ramos e o sr. francisco alves da silva.
O Dr Salazar, depois de ser alvo dum gravissìmo atentado em 1937,sò tinha que tornar a Pide ainda mais poderosa e organizada.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

27/11/2007 18:59:02

Um desordeiro, é alguem que não acata a ordem. Quando alguem tenta por ordem na casa, e outros tentam impedir, o que são? meninos de coro? evidentemente têm que ser postos na ordem. Se a Nação tinha um rumo e alguem não aceitava, e se ainda por cima, o progresso era evidente, o que eram esses arruaceiros?

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

27/11/2007 17:25:58

Outra coisa falaram ai do KGB aproveito para dizer que não viram eu dizer que era comunista pois não? Porque para mim comunismo ou fascismo é tudo igual, só que um é de direita outro de esquerda. De resto, vai tudo dar ao mesmo, só muda o nome.

Marco Santos- Santarém TOPO

27/11/2007 17:17:25

A PIDE existiu para servir Salazar conforme lhe convinha...Mas que desordeiros? Por terem ideias diferentes?

Marco Santos- Santarém TOPO

27/11/2007 00:06:11

O Sr. Marco Santos, está indignado por um GRANDE HOMEM defender a Pátria que também é dele, ou não será? Fala de PIDE, Tarrafal, Forte da Trafaria, dos Flechas.....
O que seria de Portugal se não tivessem existido estes meios de acalmar os desordeiros? Sr. Marco Santos, hoje vive-se pior à solta, do que nalguns desses sítios que aponta. Hoje o Tarrafal, é a degradação da sociedade. É a miséria envergonhada, é a falta de emprego, é ter que ouvir o que o Sr. diz (santa ignorância!).

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

26/11/2007 23:46:01

Pergunto a Marco Santos, pessoa bem informada quanto aos "crimes" da PIDE, se poderá igualmente fornecer uma lista detalhada de todos os crimes practicados pela "KGB" e pela revolução comunista practicados na Russia, ex-Repúblicas Socialistas, Cuba e Africa. Seria curioso, em termos históricos, podermos comparar as duas listas.

Salazar defendeu Portugal e os Portugueses quando atacado. Quem iniciou a guerra do ultramar não foi PORTUGAL nem tão pouco a esmagadora maioria do povo português. A guerra teve inicio com base na cobiça de potências estrangeiras. Guerra que continuou muito para além do 25 de Abril passando , então sim, de guerra do ultramar para guerra colonial - pois após o 25/4 houve que manter a guerra, por muitos mais anos, até se encontrar um novo patrão - esse sim colonialista. Chegaram, viram e vencerão em 1974. Portugal chegou e manteve-se durante 400 anos ( Madeira, Açores, Cabo Verde e S.Tome até eram ilhas desertas). Dada as enormes diferenças de número de habitantes de raça europeia e negra só fizemos um percurso de 400 anos juntos porque todos eram PORTUGUESES independentemente da côr da pele.

Na guerra do ultramar mais de 80% das tropas era composta por naturais das províncias ultramarinas. Tropas que deram inúmeros HEROIS, Herois Portugueses, os de côr negra foram posteriormente abandonados pelo exercito e governo apos o 25/4. Herois que ainda hoje dizem ser e querer continuar a ser PORTUGUESES. Aliás um direito adquirido por nascimento e posteriormente comprovado com actos de bravura em defesa da sua Pátria e da sua Bandeira ( que juraram defender e cumpriram o seu juramento - alguns até com o sacrificio da própria vida. Hoje quer aos vivos quer aos descendentes directos dos mortos é negado a nacionalidade).Que País é este que recusa a nacionalidade a Herois, que recusa a nacionalidade a milhões que nasceram portugueses, mas dá essa mesma nacionalidade a um qualquer desportista chegado a Portugal recentemente?

Quando SALAZAR chegou ao poder PORTUGAL estava um caos, por isso o foram buscar. Governou com patriotismo, honestidade e saber e deixou PORTUGAL intacto e economicamente bem ,foi UM GRANDE PORTUGUES. Agora substancialmente reduzidos em area e população estamos um caos economicamente apesar das ajudas da CEE. Porque será? Não estamos em guerra, estamos em liberdade, estamos inseridos no seio das Nações (não mais orgulhosamente sós) temos tudo para estar maravilhosamente bem - será ainda culpa do SALAZAR? Um País com 800 anos de história está mal por causa de 40 anos de governo de SALAZAR. Repare que já temos quase tantos anos de (des)
governo após o 25/4 e não vejo melhoras.

Em vez de governar, de melhorar e de avançar tor nou-se mais fácil e comodo culpar o SALAZAR. Se não chove, se chove de mais, se o desemprego aumenta, se a economia recua, se os partidos põe os partidos à frente do interesse nacional, se a justiça, os serviços de saúde e a educação não funcionam, se as reformas dos políticos são chorudas, etc., claro a culpa é do SALAZAR.

Deixem-se de desculpas e Governem com patriotismo, honestidade, transparência, lealdade e saber. É dificil ? Claro que é, mas no passado aconteceu.

M. Ramos- Cascais TOPO

26/11/2007 23:33:21

Se houvesse dúvidas quanto à isenção deste espaço (site), o Sr. Marcos Santos de Santarém não tinha direito a expressar tanta babuseira. O senhor já verificou que só apontou traidores à Pátria? Caso todos esses seus heróis estivessem nos seus postos de trabalho e não a lutar contra a Pátria, alguns deles, ainda hoje estariam vivos, e essa seria a sua maior penitência. Já agora, fale-nos dos milhares de mortes ocorridas após o 25 de Abril, durante aquele período de ouro aquando da imposição do regime comunista em Portugal e das chacinas em África. Fico a aguardar os seus belos relatos.

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

26/11/2007 23:19:41

Só foi pena, nessa lista, não constar o nome de Cunhal e seus comparsas. Afinal, o homem tinha razão:bastou um ano apenas, após o fatídico 25 de Abril, para Portugal ser destruído por militares de esquerda e reduzido a este rectangulo paupérrimo, que agora vive à custa das esmolas da CEE. Bastou um ano apenas para as províncias ultramarinas serem entregues a partidos comunistas cubanos e chineses, que, despudoradamente, envolveram ANGOLA NUMA GUERRA SANGRENTA DE QUASE 30 ANOS, ONDE MORRERAM MILHOES DE PESSOAS.
Tenham vergonha e não queiram limpar o lixo que fizeram atirando areia para os olhos dos portugueses. Já ninguém acredita nos traidores de esquerda abrilistas e seus camaradas socialistas.
Já agora, Salazar só entrou para o governo como ministro das Finanças, no ano de 1928 ,portanto retire da lista as revoltas de 1927 e também não se esqueça de publicar a lista das vítimas do COPCOM, LUAR e FP 25.

VIVA PORTUGAL
VIVA SALAZAR

Kiri- Aveiro TOPO

26/11/2007 18:24:18

1931, o estudante Branco é morto pela PSP, durante uma manifestação no Porto;
1932, Armando Ramos, jovem, é morto em consequência de espancamentos; Aurélio Dias, fragateiro, é morto após 30 dias de tortura; Alfredo Ruas, é assassinado a tiro durante uma manifestação em Lisboa;
1934, Américo Gomes, operário, morre em Peniche após dois meses de tortura; Manuel Vieira Tomé, sindicalista ferroviário morre durante a tortura em consequência da repressão da greve de 18 de Janeiro; Júlio Pinto, operário vidreiro, morto à pancada durante a repressão da greve de 18 de Janeiro; a PSP mata um operário conserveiro durante a repressão de uma greve em Setúbal
1935, Ferreira de Abreu, dirigente da organização juvenil do PCP, morre no hospital após ter sido espancado na sede da PIDE (então PVDE);
1936, Francisco Cruz, operário da Marinha Grande, morre na Fortaleza de Angra do Heroísmo, vítima de maus tratos, é deportado do 18 de Janeiro; Manuel Pestana Garcez, trabalhador, é morto durante a tortura;
1937, Ernesto Faustino, operário; José Lopes, operário anarquista, morre durante a tortura, sendo um dos presos da onda de repressão que se seguiu ao atentado a Salazar; Manuel Salgueiro Valente, tenente-coronel, morre em condições suspeitas no forte de Caxias; Augusto Costa, operário da Marinha Grande, Rafael Tobias Pinto da Silva, de Lisboa, Francisco Domingues Quintas, de Gaia, Francisco Manuel Pereira, marinheiro de Lisboa, Pedro Matos Filipe, de Almada e Cândido Alves Barja, marinheiro, de Castro Verde, morrem no espaço de quatro dias no Tarrafal, vítimas das febres e dos maus tratos; Augusto Almeida Martins, operário, é assassinado na sede da PIDE (PVDE) durante a tortura ; Abílio Augusto Belchior, operário do Porto, morre no Tarrafal, vítima das febres e dos maus tratos;
1938, António Mano Fernandes, estudante de Coimbra, morre no Forte de Peniche, por lhe ter sido recusada assistência médica, sofria de doença cardíaca; Rui Ricardo da Silva, operário do Arsenal, morre no Aljube, devido a tuberculose contraída em consequência de espancamento perpetrado por seis agentes da Pide durante oito horas; Arnaldo Simões Januário, dirigente anarco-sindicalista, morre no campo do Tarrafal, vítima de maus tratos; Francisco Esteves, operário torneiro de Lisboa, morre na tortura na sede da PIDE; Alfredo Caldeira, pintor, dirigente do PCP, morre no Tarrafal após lenta agonia sem assistência médica;
1939, Fernando Alcobia, morre no Tarrafal, vítima de doença e de maus tratos;
1940, Jaime Fonseca de Sousa, morre no Tarrafal, vítima de maus tratos; Albino Coelho, morre também no Tarrafal; Mário Castelhano, dirigente anarco-sindicalista, morre sem assistência médica no Tarrafal;
1941, Jacinto Faria Vilaça, Casimiro Ferreira; Albino de Carvalho; António Guedes Oliveira e Silva; Ernesto José Ribeiro, operário, e José Lopes Dinis morrem no Tarrafal;
1942, Henrique Domingues Fernandes morre no Tarrafal; Carlos Ferreira Soares, médico, é assassinado no seu consultório com rajadas de metralhadora, os agentes assassinos alegam legítima defesa (?!); Bento António Gonçalves, secretário-geral do P. C. P. Morre no Tarrafal; Damásio Martins Pereira, fragateiro, morre no Tarrafal; Fernando Óscar Gaspar, morre tuberculoso no regresso da deportação; António de Jesus Branco morre no Tarrafal;
1943, Rosa Morgado, camponesa do Ameal (Águeda), e os seus filhos, António, Júlio e Constantina, são mortos a tiro pela GNR; Paulo José Dias morre tuberculoso no Tarrafal; Joaquim Montes morre no Tarrafal com febre biliosa; José Manuel Alves dos Reis morre no Tarrafal; Américo Lourenço Nunes, operário, morre em consequência de espancamento perpetrado durante a repressão da greve de Agosto na região de Lisboa; Francisco do Nascimento Gomes, do Porto, morre no Tarrafal; Francisco dos Reis Gomes, operário da Carris do Porto, é morto durante a tortura;
1944, general José Garcia Godinho morre no Forte da Trafaria, por lhe ser recusado internamento hospitalar; Francisco Ferreira Marques, de Lisboa, militante do PCP, em consequência de espancamento e após mês e meio de incomunicabilidade; Edmundo Gonçalves morre tuberculoso no Tarrafal; assassinados a tiro de metralhadora uma mulher e uma criança, durante a repressão da GNR sobre os camponeses rendeiros da herdade da Goucha (Benavente), mais 40 camponeses são feridos a tiro.
1945, Manuel Augusto da Costa morre no Tarrafal; Germano Vidigal, operário, assassinado com esmagamento dos testículos, depois de três dias de tortura no posto da GNR de Montemor-o-Novo; Alfredo Dinis (Alex), operário e dirigente do PCP, é assassinado a tiro na estrada de Bucelas; José António Companheiro, operário, de Borba, morre de tuberculose em consequência dos maus tratos na prisão;
1946, Manuel Simões Júnior, operário corticeiro, morre de tuberculose após doze anos de prisão e de deportação; Joaquim Correia, operário litógrafo do Porto, é morto por espancamento após quinze meses de prisão;
1947, José Patuleia, assalariado rural de Vila Viçosa, morre durante a tortura na sede da PIDE;
1948, António Lopes de Almeida, operário da Marinha Grande, é morto durante a tortura; Artur de Oliveira morre no Tarrafal; Joaquim Marreiros, marinheiro da Armada, morre no Tarrafal após doze anos de deportação; António Guerra, operário da Marinha Grande, preso desde 18 de Janeiro de 1934, morre quase cego e após doença prolongada;
1950, Militão Bessa Ribeiro, operário e dirigente do PCP, morre na Penitenciária de Lisboa, durante uma greve de fome e após nove meses de incomunicabilidade; José Moreira, operário, assassinado na tortura na sede da PIDE, dois dias após a prisão, o corpo é lançado por uma janela do quarto andar para simular suicídio; Venceslau Ferreira morre em Lisboa após tortura; Alfredo Dias Lima, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Alpiarça;
1951, Gervásio da Costa, operário de Fafe, morre vítima de maus tratos na prisão;
1954, Catarina Eufémia, assalariada rural, assassinada a tiro em Baleizão, durante uma greve, grávida e com uma filha nos braços;
1957, Joaquim Lemos Oliveira, barbeiro de Fafe, morre na sede da PIDE no Porto após quinze dias de tortura; Manuel da Silva Júnior, de Viana do Castelo, é morto durante a tortura na sede da PIDE no Porto, sendo o corpo, irreconhecível, enterrado às escondidas num cemitério do Porto; José Centeio, assalariado rural de Alpiarça, é assassinado pela PIDE;
1958, José Adelino dos Santos, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR, durante uma manifestação em Montemor-o-Novo, vários outros trabalhadores são feridos a tiro; Raul Alves, operário da Póvoa de Santa Iria, após quinze dias de tortura, é lançado por uma janela do quarto andar da sede da PIDE, à sua morte assiste a esposa do embaixador do Brasil;
1961, Cândido Martins Capilé, operário corticeiro, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Almada; José Dias Coelho, escultor e militante do PCP, é assassinado à queima-roupa numa rua de Lisboa;
1962, António Graciano Adângio e Francisco Madeira, mineiros em Aljustrel, são assassinados a tiro pela GNR; Estêvão Giro, operário de Alcochete, é assassinado a tiro pela PSP durante a manifestação do 1º de Maio em Lisboa;
1963, Agostinho Fineza, operário tipógrafo do Funchal, é assassinado pela PSP, sob a indicação da PIDE, durante uma manifestação em Lisboa;
1964, Francisco Brito, desertor da guerra colonial, é assassinado em Loulé pela GNR; David Almeida Reis, trabalhador, é assassinado por agentes da PIDE durante uma manifestação em Lisboa;
1965, general Humberto Delgado e a sua secretária Arajaryr Campos são assassinados a tiro em Vila Nueva del Fresno (Espanha), os assassinos são o inspector da PIDE Rosa Casaco e o subinspector Agostinho Tienza e o agente Casimiro Monteiro;
1967, Manuel Agostinho Góis, trabalhador agrícola de Cuba, more vítima de tortura na PIDE;
1968, Luís António Firmino, trabalhador de Montemor, morre em Caxias, vítima de maus tratos; Herculano Augusto, trabalhador rural, é morto à pancada no posto da PSP de Lamego por condenar publicamente a guerra colonial; Daniel Teixeira, estudante, morre no Forte de Caxias, em situação de incomunicabilidade, depois de agonizar durante uma noite sem assistência;
1969, Eduardo Mondlane, dirigente da Frelimo, é assassinado através de um atentado organizado pela PIDE;
1972, José António Leitão Ribeiro Santos, estudante de Direito em Lisboa e militante do MRPP, é assassinado a tiro durante uma reunião de apoio à luta do povo vietnamita e contra a repressão, o seu assassino, o agente da PIDE Coelha da Rocha, viria a escapar-se na "fuga-libertação" de Alcoentre, em Junho de 1975;
1973, Amilcar Cabral, dirigente da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde, é assassinado por um bando mercenário a soldo da PIDE, chefiado por Alpoim Galvão;
1974, (dia 25 de Abril), Fernando Carvalho Gesteira, de Montalegre, José James Barneto, de Vendas Novas, Fernando Barreiros dos Reis, soldado de Lisboa, e José Guilherme Rego Arruda, estudante dos Açores, são assassinados a tiro pelos pides acoitados na sua sede na Rua António Maria Cardoso, são ainda feridas duas dezenas de pessoas.
A PIDE acaba como começou, assassinando. Aqui não ficam contabilizadas as inúmeras vítimas anónimas da PIDE, GNR e PSP em outros locais de repressão. Mas ainda podemos referir, duas centenas de homens, mulheres e crianças massacradas a tiro de canhão durante o bombardeamento da cidade do Porto, ordenada pelo coronel Passos e Sousa, na repressão da revolta de 3 de Fevereiro de 1927. Dezenas de mortos na repressão da revolta de 7 de Fevereiro de 1927 em Lisboa, vários deles assassinados por um pelotão de fuzilamento, à ordens do capitão Jorge Botelho Moniz, no Jardim Zoológico. Dezenas de mortos na repressão da revolta da Madeira, em Abril de 1931, ou outras tantas dezenas na repressão da revolta de 26 de Agosto de 1931. Um número indeterminado de mortos na deportação na Guiné, Timor, Angra e no Cunene. Um número indeterminado de mortos devido à intervenção da força fascista dos "Viriatos" na guerra civil de Espanha e a entrega de fugitivos aos pelotões de fuzilamento franquistas. Dezenas de mortos em São Tomé, na repressão ordenada pelo governador Carlos Gorgulho sobre os trabalhadores que recusaram o trabalho forçado, em Fevereiro de 1953. Muitos milhares de mortos durante as guerras coloniais, vítimas do Exército, da PIDE, da OPVDC, dos "Flechas", etc.


Obviamente que não deve ter sido o Salazar a criar a PIDE para servir o que mais lhe convinha como também tudo isto deve ser mentira.

Marco Santos- Santarém TOPO

26/11/2007 14:10:14

Viva a Portugal Viva Salazar Viva o PNR
Nação Valente

Fabio- Braga TOPO

24/11/2007 22:36:05

Amigo Rui Almeida, eu quando tiver os meus 30 anos de idade vou ser um politico é para isso que estou a estudar espero governar a Camara do Porto e se deus ajudar serei o futuro Primeiro-Ministro de Portugal , não posso ser Presidente da República pois não concordo com um regime de uma República, defendo uma Monarquia Constitucional pois o grande estadista tambem era monarquico, pois uma monarquia é mais bem vista na Europa.
Nos só falamos não passamos disto por isso eu quando for politico vou por algumas leis como o estado ser laico e passar a ser católico e outras mais como diminuir um bocado na liberdade dos jornalistas em casos de justiça.

VIVA PORTUGAL
VIVA SALAZAR

Filipe- Porto TOPO

24/11/2007 11:19:31

Amigo Filipe é com felicidade que verifico que no nosso país ainda há jovens como o seu caso, que não se deixam levar pelas histórias que um bando de incompetentes e traidores que tudo inventam para denegrir a imagem do maior estadista que Portugal teve.
Todos os que tivemos desde 25/4 juntos não chegam aos calcanhares do Dr. Salazar.
Um abraço
Viva PORTUGAL
Viva SALAZAR

Rui Almeida- Lisboa TOPO

23/11/2007 23:06:20

EU tenho 16 anos e sou um apoiante de António de Oliveira de Salazar quando eu andava n 9º ano de escolaridade, em História começei a dar coisas do 25 de Abril e fiquei espantado pela riqueza que Portugal Tinha nessa época, tinha-mos tanto ouro que ate eramos o 4º país mais rico da Europa.
Nesse tempo não havia liberdade pois o meu querido e amado avô que era uma pessoa culta nesse tempo foi preso por estar a ler um livro que na altura era proibido, como ele era uma pessoa influente no Porta por ter uma industia de cortiça
e ser rico não conseguio de luvar uma porrada pela pide, de pois ter levado essa porrada passado uma semana foi libertado porque quando o Presidente da Camara do Porto soube veio ajudar o meu avô,
minha avó sempre foi apoiante de Salazar pois não quis acreditar o que o marido fez.

VIVA Portugal
VIVA SALAZAR

Filipe - Porto  TOPO

21/11/2007 02:03:24

Caro Sr. João Vieira: Em primeiro lugar cumprimenta-lo.
A situação que o Sr. nos revela aqui neste site, em relação ao que se passou com o seu filho na escola, fez-me lembrar uma situação idêntica que se passou com o meu filho. O meu filho tem 9 anos e no ano lectivo anterior frequentava o 4º ano (antiga 4ª classe). Portanto ainda em Abril deste ano, e por volta do dia 25, o miudo trouxe para casa como TPC, uma redacção para desenvolver sobre o 25 de Abril de 1974. Naturalmente o miudo veio-me pedir ajuda, porque aquilo que a professora lhes tinha falado sobre o 25 de Abril de 1974, era totalmente o oposto do que em casa ouvia falar. Fiquei realmente perplexo com o que a "esclarecida" professora lhes havia ensinado. Coisas como "antes do 25 de Abril não havia liberdade" "os alunos eram severamente castigados" "os professores batiam nos alunos" "os rapazes não podiam namorar com as raparigas" Enfim uma enxurrada de aneiras e mentiras. Estive quase para ir falar com a dita "esclarecida professora" e dizer-lhe que hoje em dia são os alunos que batem nos professores, o aproveitamento escolar é dos piores da Europa, a toxicodependência comeca nas escolas, os próprios professores são tratados indignamente pelo Estado, os nossos filhos são assaltados a porta das escolas etc. Só não fui falar com a esclarecida Sra. precisamente para não prejudicar o meu filho, e lhe criar anticorpos dentro da escola.
Será isto censura? Vivemos com liberdade de expressão? Liberdade onde?
Sr. João Vieira, professores como estes merecem realmente o que lhes está a ser feito por estes governos de esquerda.
Respeitosos cumprimentos...
VIVA PORTUGAL, VIVA SALAZAR...

Carlos Fonseca- Lisboa TOPO

20/11/2007 12:57:34

Caro amigo João Vieira
Em relação às camisolas vermelhas a resposta é rápida e fidedigna porque tenho 72 anos, como tal vivi no tempo em que Salazar governou o nosso país e posso garantir-lhe que é MENTIRA que fosse proibido usar camisolas vermelhas.
Se assim fosse o Benfica teria que mudar a cor das camisolas.
Se assim fosse a selecção nacional de futebol que sempre usou calção verde e camisola vermelha, teria mudado a cor do equipamento.
O mesmo acontecendo à nossa gloriosa selecção de hóquei em patins, que tantos campeonatos do Mundo e da Europa venceu, sempre envergando o calção verde e a camisola vermelha.
A cor da bandeira de Portugal seria alterada.
Caro amigo João Vieira.
Eles já não sabem o que inventar para denegrir Salazar.
Criticam porque comia os ovos que as irmãs lhe mandavam da terra.
Criticam porque consta que criava galinhas em São Bento.
Eu também as criava no meu quintal.
Em desespero, tudo lhes serve para dizerem mal e quando se esgotam as acusações inventam. Essa treta das camisolas é um exemplo.
Mas meu amigo, nesta luta temos de ser inteligentes.
Não convirá o seu filho entrar em conflito com os professores. Ele sabe a Verdade e isso é o importante. Continue o meu amigo a transmitir-lhe a VERDADE para que ele amanhã possa vir a transmiti-la.
Nós, conhecedores do que realmente era a vida no tempo de Salazar não nos atemorizamos. Nós conhecemos as suas virtudes, honestidade, competência, amor à Pátria e vamos continuar a pugnar pela VERDADE.
Temos a razão do nosso lado.
Eles tem o desespero de reconhecerem que destruíram o nosso país, o património que nossos antepassados nos deixaram e que só de esmolas continuaremos a sobreviver.
Receba os meus melhores cumprimentos
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

«« Página anterior Página seguinte »»
 
Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
Site criado por Site criado por PRO Designed :: ADVANCED LINES